quarta-feira, 25 de abril de 2018


"Dentro da noite que me rodeia, negra como um poço de lado à lado, eu agradeço aos Deuses que existem, por minha alma indomável. Nas garras cruéis da circunstância, eu não tremo ou me desespero, sob os duros golpes da sorte. Minha cabeça sangra, mas não se curva. Além deste lugar de raiva e choro paira somente o horror da sombra. E ainda sim a ameaça do tempo vai me encontrar e deve me achar, destemido. Não importa se o portão é estreito, não importa o tamanho do castigo, eu sou dono do meu destino, eu sou capitão de minha alma."

Poema de inspiração por William Ernest Henley para Nelson Mandela.



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